O culto da magreza excessiva começou a aparecer no final dos anos 80, através da popularização das academias de ginástica e da desenvoltura corporal imposta pelos ritmos coloridos e dançantes daquela década. A partir de então, os grandes polos da moda passaram a optar por modelos de um mesmo esteriótipo: magras, altas e com a menor proporção possível de curvas. Foi estabelecido um padrão, que imperou continua a imperar até hoje. Garotas e mulheres querem estar dentro desse padrão a qualquer custo, e não medem esforços para alcançar tal objetivo. Garotos e homens julgam as mulheres baseados nesse padrão. Foi criada, então, uma pressão absurda e exagerada em cima das mulheres, obrigando-as a estarem sempre magras e 'lindas'.
Acontece, que não foi sempre assim. No Renascimento, a beleza do corpo feminino era constituída pelas gordurinhas (até mesmo um pouco exageradas) e dobrinhas que apresentavam. Quanto mais saúde uma moça apresentava, mais bonita ela era considerada. Abaixo, uma imagem do que era bonito para os Renascentistas:
Acontece, que não foi sempre assim. No Renascimento, a beleza do corpo feminino era constituída pelas gordurinhas (até mesmo um pouco exageradas) e dobrinhas que apresentavam. Quanto mais saúde uma moça apresentava, mais bonita ela era considerada. Abaixo, uma imagem do que era bonito para os Renascentistas:
Durante muito tempo este padrão pouco se alterou e as curvas continuaram sendo a principal fonte de representação artística de beleza feminina. Notamos isso nos quadros de Pierre-Auguste Renoir, um dos principais pintores do século XIX, onde as pinturas, em sua maioria, retratava modelos da época, consideradas belíssimas:
Veja abaixo os padrões de beleza a partir do século XX
Anos 10:
Anos 20:
Anos 30:
Anos 40:
Anos 50:
Anos 60:
Anos 70:
Anos 80:
Anos 90:
Anos 2000:
Ainda bem que produzimos esta maravilhosa escultura nacional, ou então creio que nosso futuro padrão de beleza seria este:
Eca!
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